terça-feira, 3 de dezembro de 2013

O ESCRITOR MIGUEL BABO

Hoje estivemos na Biblioteca Municipal com o escritor Miguel Babo, que nos apresentou e contou 
 "A HISTÓRIA DO REI ELIAS".
 


Quando Antor, rei dos Hilíadros, recebe a notícia de que o seu reino está prestes a ser atacado, parte para a guerra sem ouvir o seu filho, Elias, que pretendia que o rei chegasse a um acordo de paz com os seus inimigos. Elias só queria ser um menino normal e sonhava com um reino de paz. Seis anos depois, Elias (a quem fora deixado o reino) perdera a esperança de rever o seu pai, quando recebe a visita de Calíope e Plínio, filhos de Janos, o rei que mantivera o seu pai cativo durante todos esses  anos . Juntos conseguem chegar a um acordo  para que Antor seja libertado e provam que os sonhos devem comandar a nossa vida...
 





 
 
No final tivemos direito a uma sessão de autógrafos.
 





 
 
 


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O NATAL ESTÁ A CHEGAR À NOSSA SALA

RECICLANDO:
     - sacos de plástico
     - cartão
     - revistas
     - jornais
     - ...







domingo, 1 de dezembro de 2013

A RECONQUISTA DA INDEPENDÊNCIA


SEMANA DE 2 A 6 DE DEZEMBRO DE 2013


1.º DE DEZEMBRO - Dia da Restauração da Independência

 
  • Neste dia comemora-se o Dia da Restauração da Independência.
  • Queres saber porquê?
    Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião.
  • Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros diretos para a coroa portuguesa.
  • Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei.
    Mas atenção: estas coisas nunca são simples, houve muitos pretendentes e isto deu muita confusão...
  • Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
  • Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
  • Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.

  • Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
  • Sabias que havia também defensores do rei espanhol em Portugal? Mas o povo não gostava disso porque o País não era governado com justiça e havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas e, especialmente, ao Brasil.
  • Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era escrivão da Fazenda do Reino. Tinha imenso poder.
    No dia 1 de dezembro de 1640, os Restauradores mataram-no a tiro e foi defenestrado (atirado da janela abaixo) no Paço da Ribeira.
  • Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei. 
  • O dia 1 de dezembro passou a ser comemorado todos os anos como o Dia da Restauração da Independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português.
in Junior