segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL


ALFA/NATAL


MUITO OBRIGADO AOS PAIS/FAMILIARES QUE NOS DISPONIBILIZARAM AS ROLHAS

A NOSSA FAMÍLIA



AS ESTRELAS DE DANIEL, de Eugénio Mendes Pinto











 

TARDE DE MÚSICA

       No passado dia 14, para finalizar o 1.º Período, tivemos uma Tarde de Música, onde demonstramos as nossas aprendizagens nas Atividades Extra Curriculares, mais propriamente nas aulas de Música, com o Professor Rodrigo.
    Foi uma tarde bem passada no auditório da Biblioteca Municipal.
    Ficamos muito contentes. pois alguns dos nossos familiares estiveram presentes para nos aplaudirem.  
 
 
    Ah! Não nos podemos esquecer que, antes disso, o Pai Natal passou nas salas de aula da escola para nos oferecer uma pequena lembrança oferecida pela Junta de Freguesia de Penacova - porta lápis. Recebemos, também um chocolate da escola. Ficamos muito contentes.



 

 

FESTA DE NATAL DA ESCOLA

   No dia 13, a Câmara Municipal proporcionou-nos uma peça de teatro.
   Para finalizar, ofereceu alguns jogos didáticos à escola.




terça-feira, 11 de dezembro de 2012

NASCIMENTO DE JESUS


A HISTÓRIA DO MENINO JESUS

 
        Era uma vez uma rapariga chamada Maria que morava na cidade de Nazaré, ela gostava muito de ajudar todas as pessoas. A sua maior qualidade era ser humilde de coração. Foi por isso que Deus a escolheu para ser a mãe de seu filho Jesus. Então Deus enviou um anjo até a casa de Maria, e o anjo disse:
        - Maria, não tenhas medo! O Senhor é contigo! Trago boas novas. Deus está feliz contigo, porque tens sido uma boa rapariga, então foste a escolhida para dar à luz o seu filho e darás o nome de Jesus.

        Maria ficou muito feliz e agradeceu a Deus.
        - Obrigada, Senhor! Porque me escolheste para ser a mãe do teu filho muito amado.
        Passaram-se nove meses e a barriga de Maria já estava muito crescida e ela teve que viajar com seu esposo, José, para Belém, para se recensearem. Quando chegaram a Belém, a cidade estava cheia de gente, muitas pessoas de todas as partes estavam ali para o recenseamento e também era dia de natal, por isso José não encontrou nenhuma vaga nas estalagens da cidade, todas estavam super lotados.
        José falou com um dos donos de uma estalagem.
        - Amigo, a minha esposa está prestes a dar à luz, será que não tem um lugarzinho onde possamos ao menos passar esta noite?
        - Só temos o estábulo, onde ficam os animaizinhos se você quiser, podem passar lá a noite.
        E lá se foram José e Maria para o estábulo. Era um lugar simples e humilde e ali mesmo Maria deu à luz o Menino Jesus,  envolveu-o num lençol e deitou-o numa manjedoura cheia de palha fofinha.
        No campo, estavam os pastores, cuidando das suas ovelhas, quando um anjo lhes apareceu e lhes deu a notícia do nascimento do Menino Jesus.
        - Jesus, nasceu lá em Belém, num estábulo. Sigam a estrela e vocês o encontrarão.
        De repente apareceram muitos anjos cantando:
        - Glória a Deus nas alturas e paz na Terra entre os homens de boa vontade.
        Os pastores imediatamente foram a Belém ao encontro de Jesus e ficaram felizes ao vê-lo. Também os três Reis Magos que viviam no oriente avistaram a estrela, e seguiram-na até junto de Jesus, Maria e José.
        Os Reis Magos levaram consigo, para presentear o Menino Jesus, ouro, incenso e mira. Regressando depois a suas casas.
 
 
        Para ouvirmos esta estória, estiveram na nossa sala de aula o Senhor Padre e o Dr. João, que a contou de uma forma muito interessante. Gostámos muito de o ouvir e agradecemos a sua presença.



 
        Aprendemos também que o mais importante é sabermos dar um beijo e um abraço a um amigo nesta altura tão especial.
        Também gostamos muita da presença do Senhor Padre que nos ofereceu uma guloseima.
        Aos dois, o nosso muito obrigado.



 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

SEMANA DE 10 A 14 DE DEZEMBRO


A ESTRELA DE PRATA, de António Torrado


   Numa árvore que eu cá sei - que nós sabemos - estão uma estrela de prata e uma bola de cristal.
   - Que fazemos aqui? - perguntou a estrela.
   - Estamos a enfeitar - respondeu a bola.
   - O que é enfeitar? - perguntou a estrela.
   - É fazer vista, ornamentar, alindar... - respondeu a bola de cristal.
   Passou-se um tempo e a estrela perguntou de novo:
   - Porque estamos a enfeitar?
   - Porque esta árvore não é como as outras. Os frutos dela são raros.
   Aparecem um dia, luzem o seu quê, conforme sabem ou podem, e depois são colhidos e guardados, até para o ano.
   A bola de cristal tinha muita experiência de outros Natais, ao passo que a estrela era nova, de prata fresca, e não sabia quase nada. Mas tinha ouvido falar que havia estrelas cadentes, estrelas que caem do céu e no céu desaparecem, num sopro de luz.
   - Não serei uma dessas? - perguntou à bola.
   - Talvez sejas, talvez não sejas... Mas não experimentes.
   Passou-se um tempo mais, e a estrela guardou para si aquela ideia, uma ideia pequenina. "Não experimentes", dissera-lhe a bola. E se experimentasse? Foi o que fez.
   Caiu, num susto, mas como era leve, inocente e frágil, uma corrente de ar, vinda de uma porta aberta, algures, levou-a consigo.
   Levou-a consigo e fê-la poisar, sem estrago, no fofo musgo.
   - Olha, é a estrela da gruta - disse alguém que estava a armar o presépio.
   E estrela do presépio ficou.
   Donde estava, onde a puseram, via o presépio, os pastores, os reis magos, as lavadeiras com a trouxa à cabeça, as leiteiras com a bilha à cinta, os vagabundos, o moleiro, o azeiteiro e todo o povo do presépio e mais as pessoas de carne e osso, que vinham admirar aquela lindeza, sorrir para o Menino Jesus e olhar para a estrela, suspensa do alto da gruta.
   Estrela de oito pontas que era, a apontar em todas as direções, nem ela sabia para onde, brilhou imenso. Brilhou o mais que pode.
   Para o ano, a estrela de prata já tem muito que contar à bola de cristal.
 
 
 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

PALMIRA, A OVELHA COMILONA






Autor: Elisabeth Perestrelo 
Ilustração: João Concha













      Hoje fomos à Biblioteca Municipal, com os nossos colegas do 3.ºA, ouvir uma estória de Elisabeth Perestelo, que nos falava de uma ovelha comilona e que não fazia uma alimentação saudável, acabando por ir parar a uma clínica.
        Foi tudo muito divertido. A estória foi-nos apresentada num tapete de estórias e fomos interagindo com a D. Paula.  




 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA

         O Dia Internacional dos Direitos da Criança coincide com os 45 anos da proclamação da Declaração Universal dos Direitos das Crianças pela Assembleia das Nações Unidas.
      Para comemorar a data e promover uma reflexão em torno dos direitos da criança, mais uma vez, alguns agentes da Escola Segura estiveram connosco.
Em 20 de Novembro de 1959, a ONU fez a Declaração dos Direitos da Criança, com 10 artigos:

1-
A criança deve ter condições para se desenvolver física, mental, moral, espiritual e socialmente, com liberdade e dignidade.
2- A criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade, desde o seu nascimento.
3- A criança tem direito à alimentação, lazer, moradia e serviços médicos adequados.
4- A criança deve crescer amparada pelos pais e sob sua responsabilidade, num ambiente de afeto e de segurança.
5- A criança prejudicada física ou mentalmente deve receber tratamento, educação e cuidados especiais.
6- A criança tem direito a educação gratuita e obrigatória, ao menos nas etapas elementares.
7- A criança, em todas as circunstâncias, deve estar entre os primeiros a receber proteção e socorro.
8- A criança deve ser protegida contra toda forma de abandono e exploração. Não deverá trabalhar antes de uma idade adequada.
9- As crianças devem ser protegidas contra a prática de discriminação racial, religiosa, ou de qualquer caráter.
10- A criança deve ser educada num espírito de compreensão, tolerância, amizade, fraternidade e paz entre os povos.
 
 

POEMAS DA MENTIRA E DA VERDADE

domingo, 18 de novembro de 2012

SEMANA DE 19 A 23 DE NOVEMBRO DE 2012


A BIBLIOTECA ESCOLAR É:


O CIGARRO E A CIGARRA

    Na sexta-feira, dia 16 de novembro, dedicamos parte do nosso dia a uma poesia de Luísa Ducla Soares - "O CIGARRO E A CIGARRA" (in Poemas da Mentira e da Verdade).
    Começamos por lê-lo, explorá-lo, copiá-lo e elaborar um trabalho incidindo nas características do cigarro e da cigarra.
      Não esquecer que este poema serviu de mote para conversarmos sobre o tabaco e os seus malefícios.