domingo, 26 de fevereiro de 2012

SEMANA DE 27 DE FEVEREIRO A 02 DE MARÇO DE 2012

EMENTA

OBRIGADO

        Estamos muito agradecidos aos nossos pais e familiares que nos ajudaram a construir as estrelas que representam a Pequena Estrela.
        Ficaram todas muito bonitas e, neste momento, estão espalhadas pelas paredes da escola e expostas na biblioteca.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A ESCRITORA VEIO À NOSSA ESCOLA

      Como já tinhamos noticiado, a escritora ROSÁRIO ALÇADA ARAÚJO veio hoje à nossa escola para estar com os alunos desta escola.
       Começámos por a receber e fazer uma pequena visita guiada por algumas partes da escola, onde estão afixados os trabalhos realizados por todos nós.
        Estes trabalhos foram realizados após a leitura e exploração de algumas das suas obras: A Árvore dos Rebuçados, A História da Pequena Estrela, Brincar às Escondidas e outras Histórias da Mãe Natureza e Histórias de um Leque Mágico.
         A nossa turma trabalhou a 1ª obra da autora: "A História da Pequena Estrela", distinguida pelo Prémio Branquinho da Fonseca.
        Este livro pretendeu ser um lugar de encontro onde "as crianças aprendessem e crescessem, tirando daí algo de bom para as suas vidas".
        A autora criou uma personagem - a Pequena Estrela - que acata os ensinamentos e conselhos da "Árvore da Sabedoria" e fica portadora de uma missão, cujo objetivo principal é a do auto-crescimento.
        O texto brinca, num tom sério, com as diferentes mensagens sugeridas, e os conselhos e as advertências dadas à Estrela servem para o seu enriquecimento pessoal.
        Através do convívio com a Árvore da Sabedoria, a Pequena Estrela fica a saber que tem um grande coração, o que a transforma num ser especial, que mais tarde encontrará o que procura e que é capaz de ajudar os outros.
        A mensagem mestra desta entusiasmante história para crianças surge já mais no final. A velha Árvore da Sabedoria alerta a Pequena Estrela para o facto de esta ter de viver cada dia «a passos curtos», sem querer atropelar o normal curso das coisas. Só assim, mesmo sem conhecer o resultado das suas ações, ela poderá seguir em frente, com a certeza do dever cumprido. A mensagem estende-se de igual modo aos mais velhos que têm por tarefa orientar essa vontade imediata que caracteriza as crianças curiosas, corajosas, determinadas e persistentes para que saibam dosear os seus impulsos e controlar as suas frustrações o que, desta forma, as levará a saber sorrir. 
        Na biblioteca, estivemos a conversar com a escritora e, no final, os nossos livros foram autografados com uma dedicatória.
        Ficámos muito contentes por termos conhecido a escritora de um dos livros trabalhados na nossa sala de aula.

A FLÁVIA E A INÊS FAZEM HOJE 8 ANOS


Parabéns
Beijinhos no coração!!!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O ENCONTRO COM ROSÁRIO ALÇADA ARAÚJO

Sexta-feira iremos receber a escritora Rosário Alçada Araújo na nossa escola



Na nossa sala trabalhámos a seguinte obra:

A História da Pequena Estrela – Uma história para crescer
Rosário Alçada Araújo (texto)
Catarina França (Ilustração)
Gailivro Editores, 2005
A partir dos 6 anos.
Obra distinguida pelo Prémio Branquinho da Fonseca

sábado, 18 de fevereiro de 2012

SEMANA DE 20 A 24 DE FEVEREIRO DE 2012

EMENTA

DESFILE DE CARNAVAL

        Mais uma das atividades que constam do nosso Plano Anual de Atividades foi cumprida com grande animação e alegria.
        Ontem, dia 17, foi realizado o desfile de carnaval da nossa escola.
        Foi muito engraçado, fomos mascarados com as fantasias dos nossos ídolos e contámos com a presença de alguns familiares, que também vinham fantasiados.
        Percorremos algumas ruas de Penacova e atirámos confetis e serpentinas às pessoas que se encontravam a ver-nos passar.
        Ah! Não esquecer que alguns dos professores titulares e das AEC também vieram fantasiados. Estavam todos muito engraçados.
        Foi um dia muito "giro". 

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O CARNAVAL E O ALFA

      Hoje divertimo-nos muito a decorar o puzzle do Alfa com um fato carnavalesco que, como não podia deixar de ser, foi "vestido" de Arlequim, personagem principal da lenda que a professora nos contou na sala de aula.
       Escolhemos esta fantasia porque a achamos muito bonita e porque aprendemos que foi possível a mãe do Arlequim conseguir fazê-la graças à bondade dos amigos.
        Agora aguardamos o resto do puzzle.

TANGRAM/CARNAVAL

    Após a audição e exploração oral de "A lenda de Arlequim", passámos à ação com o tangram.


        Construímos figuras humanas com os polígonos do tangram e decorámos como se fosse o Arlequim.
          Foi muito engraçado e, no final, os trabalhos foram colocados numa das paredes da sala de aula.
          

TANGRAM

      Conta-se que um dia, na China, há 4000 anos, o Imperador Tan partiu o seu espelho quadrado quando o deixou cair ao chão. O espelho partiu-se em sete bocados. Tan, apesar de um pouco aborrecido com a perda do espelho, descobriu uma forma de se entreter, foi construindo figuras e mais figuras usando sempre as sete peças, sem as sobrepor. Assim se pensa ter aparecido o conhecido puzzle chinês, Tangram.
      Este puzzle também conhecido pela "placa das sete astúcias", possibilita a construção de diversas figuras a partir de sete polígonos muito simples.

Construção do Tangram
Para obter um tangram basta decompor um quadrado tal como mostra a figura:
Com esta decomposição obtêm-se sete polígonos: cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo.

A LENDA DE ARLEQUIM

Era uma vez, uma Condessa muito rica, que vivia no seu lindo e grandioso palácio. Todos os anos, a Condessa organizava um grande baile.
Ela convidava todos os rapazes e raparigas da cidade. A condessa só fazia uma exigência aos convidados: tinham que se apresentar mascarados. E durante a festa, era sempre premiado aquele ou aquela que melhor se apresentasse.
Então, em todas as casas de Veneza, as mães esforçavam-se para fazer os melhores fatos para os seus filhos. Só o Arlequim não iria ao baile, porque a sua não tinha dinheiro para lhe fazer um traje.
Os amigos do Arlequim vendo-o tão triste resolveram dar o que tinham: os restos de fazenda que sobrara da confeção dos seus fatos. Então, a mãe do Arlequim conseguiu fazer um fato, cortando os bocados de fazenda em losangos.
Assim, o jovem Arlequim pôde entrar no palácio da Condessa com o seu lindo traje. E, conta a lenda, que foi precisamente o Arlequim quem nesse ano ganhou o prémio por se ter apresentado com o fato mais vistoso e mais original.
E, quando a Condessa lhe perguntou como é que tinha arranjado tão lindo traje, ele respondeu que o seu fato tinha sido feito com a bondade dos seus amigos e o coração da sua mãe.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

"BILHETINHOS DE NAMORADOS" de Virginie Hanna

        Hoje a professora leu-nos uma estória muito bonita - "Bilhetinhos de Namorados".
         Gostámos muito das ilustrações e do texto que nos conta sobre a troca de bilhetinhos entre duas crianças da nossa idade, a Eva e o Matias, que partilhavam o lanche, que trocavam flores, que conversavam, que se ajudavam..., que eram namorados.
           No final, também nós escrevemos um bilhetinho para quem mais gostamos: namorado/a, família e animais de estimação. 



14 DE FEVEREIRO - DIA DE S. VALENTIM

         Hoje, na nossa sala, também comemorámos o dia de S.Valentim.
    A professora começou por nos contar a razão deste dia através da História de S.Valentim, onde se fala de Amor.
     Trocámos várias opiniões e chegámos à conclusão que amar é gostar muito de algum ser vivo ou objeto.
      Escrevemos também o que nós pensamos que é o AMOR: paixão, gostar, apaixonado, carinho, namorar, ternura, paz, conquista, amizade, afeto, dedicação, romance, confiança, adorar, felicidade, coração, beijinhos, amigos...
       Registámos estas palavras em corações, por nós recortados e decorados e que serviram para criar um móbil.




             

História de São Valentim

          Diz-se que o imperador Cláudio II pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano. Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...
         Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?        
         Cláudio II ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.
             Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio II, decidiu realizar casamentos às escondidas.
         A cerimónia era um ato perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.        
         Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.        
         Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.  Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
          No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
         Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de fevereiro do ano de 269.

ADIVINHA QUANTO EU GOSTO DE TI

DIA DE S. VALENTIM