2.º B em ação: CONSTRUÇÃO DE UM PAI NATAL COM MATERIAL RECICLADO

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

CONSTRUÇÃO DE UM PAI NATAL COM MATERIAL RECICLADO

ALFAPROJETO

À nossa volta existem muitos objetos usados que podemos utilizar para lhes dar outra forma...para lhes dar vida.

Por exemplo, podemos recolher garrafas de plástico e com elas fazer...vários Pais Natais.

Foi o que aconteceu.

Com a ajuda dos pais e outros familiares, e com material reciclado, fizeram-se Pais Natais que se encontram a enfeitar a nossa sala de aula.

Utilizámos garrafas de plástico, restos de papel, tecidos velhos, algodão, fitas de Natal já usadas, meias, feijão (olhos), sacos de plástico... e, "DO VELHO DE FEZ NOVO".

Obrigado a quem nos ajudou.

2 comentários:

Unknown3 de dezembro de 2012 às 17:46
Estão lindos :)
ResponderEliminar
Respostas
Anónimo6 de dezembro de 2012 às 09:18
sim e quem fez deve ser muio carinhoso e resicla o lixo odo isso e uma grande ideia para nao deiar fora podemos fazer muias coisas a nossa vonade que ae ponde enfeiar a escola ou ae a casa ou enao para enfeiar uma grande mesa de naal.
ResponderEliminar
Respostas

Adicionar comentário

Subscrever: Enviar feedback (Atom)

O SENHOR DO SEU NARIZ

Um conjunto de cinco contos encantadores e divertidos, que também nos deixam a pensar. Há a história de um rapaz condenado a carregar desde a nascença um nariz do tamanho de um chouriço e que, aos poucos, transforma a sua desgraça em graça. Há também a história de três ladrões que são enganados por uma luz esverdeada que lhes falava ao ouvido. E a história de Pedro e Inês, que se queriam bem, mas se desencontraram durante a vida inteira (e na outra também). E a história do senhor Pascoal, que deu a volta ao mundo à procura da felicidade e só a encontrou quando deixou de a procurar. E ainda a história de um homem ambicioso e agitado que não dava descanso ao seu anjo da guarda. Tanto quis e tanto andou, que acabou onde tinha começado.

POEMAS DA MENTIRA E DA VERDADE

Os Poemas da Mentira e da Verdade são dois olhares simultâneos sobre a realidade. O da imaginação, da fantasia, do "nonsense" e o da seriedade, da objetividade, do espírito crítico. Num e noutro perpassa um humor muito característico da autora. Dedicados a crianças avessas à leitura e particularmente à poesia, este livro cativá-las-á pela irreverência, pelo jogo de palavras, pela cumplicidade com o mundo das crianças. Revela-se, na opinião de muitos professores, como um excelente recurso para os miúdos que não lêem.

TRINTA POR UMA LINHA

Neste livro da autoria de António Torrado reúnem-se trinta contos pequenos, muito divertidos, muito engraçados. Desde a Aldinha que gosta tanto da escola que decide ensinar as formigas a ler; A gota de água que não quer cair em qualquer lugar; A bolacha Maria que não queria ser simplesmente Maria, queria ter mais nomes próprios e apelidos, e muito mais. As histórias são ligadas por uma linha que, desde a capa à contracapa passa por todas as páginas do livro, faz nós e corrupios, brinca com as histórias, entra nelas e estrutura toda a ilustração de Cristina Malaquias.